Tratamentos clínicos

Doença neurodegenerativa irreversível de causa desconhecida, caracterizada por deposito de proteína beta amiloide e tau no cérebro, levando a atrofia, comprometimento da memória recente, funções executivas, de habilidades viso-espaciais, linguagem, transtornos comportamentais, neurovegetativos e motores. Não há tratamento específico. Tenta-se aumentar a biodisponibilidade da acetilcolina usando-se anticolinesterásicos e memantina para diminuir a progressão da doença e alivio dos sintomas, além dos cuidados gerais com utilização de nutrientes e substâncias orgânicas estabilizadoras.

Combinação de suplementos nutricionais de forma a fornecer ao organismo os elementos necessários ao melhor desempenho e recuperação funcional muscular nas atividades físicas.

O acúmulo das atribulações rotineiras do dia a dia, reais ou imaginárias, leva também a um acúmulo de substâncias tóxicas geradas pela ansiedade cronicamente mantida, representadas pelos radicais livres que desgastam o corpo humano e aceleram o envelhecimento. Para combater esse estado limitante, deve-se fornecer ao organismo substâncias que possibilitem a otimização do meio ambiente para que o próprio organismo promova sua auto desintoxicação.

A degeneração natural da idade associada a sobrecarga de micro traumas diários ou da obesidade, leva a alterações estruturais do arcabouço ósseo, afetando as articulações em graus diversos levando a dor e incapacidade funcional. Esse processo pode ser protelado ou combatido com mudanças de hábitos e utilização de suplementos funcionais que fornecem ao organismo substâncias necessárias à sua autorregeneração.

A imunidade está diretamente ligada aos estados emocionais e físicos, sofrendo o impacto dos desgastes orgânicos e do stress diário. É modulada pelas afecções do corpo ou da mente. Seu equilíbrio depende de condições nutricionais, medicamentosas, ambientais e psicológicas adequadas. Procura-se aqui fornecer ao corpo elementos importantes que forneçam ao organismo as condições bioquímicas necessárias.

Cognição é uma expressão que está relacionada com o processo de aquisição de conhecimento. A cognição envolve fatores diversos como o pensamento, a linguagem, a percepção, a memória, o raciocínio etc., que fazem parte do desenvolvimento intelectual. Problemas cognitivos ocorrem quando uma pessoa tem dificuldades no processamento de informações, incluindo tarefas mentais como atenção, raciocínio e memória. Aproximadamente 20% das pessoas que se submetem à quimioterapia apresentam problemas cognitivos, incluindo as crianças. Dificuldade de concentração ou atenção, o déficit Cognitivo consiste na dificuldade de aprendizado que algumas pessoas têm e que acaba limitando sua vida de diversas maneiras. O problema está diretamente relacionado à capacidade mental de assimilação de informações, o que faz com que o indivíduo desenvolva limitações intelectuais. Além dos estímulos naturais recebidos pelo cérebro a partir do ambiente que cerca um indivíduo, a cognição também pode ser desenvolvida e estimulada. A estimulação cognitiva tem como objetivo aprimorar funções cognitivas como memória, raciocínio, capacidade de resolver problemas, etc.

Os estados depressivos são oriundos do foco da atenção distorcido, gerando sobrecarga mental com os componentes emocionais de: ansiedade (com irritabilidade, impaciência); desânimo (com dificuldade de concentração, levando a sensação de perda de memória e cansaço); insegurança (com exacerbação da interpretação dos desafios quotidianos); medo e pânico (com impressão de total vulnerabilidade; de catástrofe iminente). Bioquimicamente ocorre alteração na produção, metabolização e/ou liberação de mediadores químicos, neurotransmissores cerebrais, como a serotonina, nor-adrenalina, GABA e outros.

Desempenhando papel essencial na metabolização de nutrientes e na neutralização de substâncias tóxicas, o fígado funciona como um filtro para o corpo e, justamente por isso, precisa de atenção e cuidados para que não fique sobrecarregado. Pessoas com algum grau de intoxicação, ainda que moderado, podem apresentar sintomas como: dor de cabeça, fadiga, dores musculares, indigestão, tremores, constipação, anemia, tonturas, coordenação motora alterada e problemas psicológicos – depressão. Fatores internos e externos como, por exemplo, poluição ambiental, aditivos químicos dos alimentos e o consumo de produtos industrializados sobrecarregam o órgão, prejudicando suas funções vitais. É necessário, portanto, detoxificar, ou seja, eliminar essas toxinas. As principais vias de excreção são: urina, fezes, suor. O fígado, os intestinos e os rins são órgãos primários de detoxificação, mas o fígado exerce papel fundamental, pois pode neutralizar tanto as toxinas produzidas internamente, quanto aquelas que vêm do meio ambiente. Isso pode ser feito fornecendo ao organismo os nutrientes necessários à homeostase hepática, por via enteral ou parenteral, além de práticas de hábitos de vida salutares.

A perda de peso depende do equilíbrio entre a ingestão e o consumo de energias, além de boa capacidade metabólica do organismo com o fornecimento de nutrientes essenciais para sua homeostase.

A Esteatose hepática, popularmente conhecida como “Gordura no Fígado”, é um problema de saúde que acontece quando as células do fígado são infiltradas por células de gordura. É normal haver presença de gordura no fígado, no entanto quando este índice chega a 5% ou mais o quadro deve ser tratado o mais brevemente possível.
Se não tratada corretamente, a Esteatose hepática pode provocar, a médio e longo prazo, uma inflamação capaz de evoluir para quadros mais graves de hepatite gordurosa, cirrose hepática e até câncer no fígado. Nesses casos, o fígado não só aumenta de tamanho, como também adquire um aspecto amarelado. O transplante, muitas vezes, pode ser a única indicação para situações mais críticas.

Fibromialgia caracteriza-se por dor crônica que migra por vários pontos do corpo e se manifesta especialmente nos tendões e nas articulações. Trata-se de uma patologia relacionada com o funcionamento do sistema nervoso central e o mecanismo de supressão da dor que atinge, em 90% dos casos, mulheres entre 35 e 50 anos, mas também pode ocorrer em crianças, adolescentes e idosos.
De causa desconhecida, o tratamento é multifatorial incluindo nutrientes adequados que incrementem a produção de mediadores químicos cerebrais, medicação sintomática e práticas de hábitos saudáveis de vida.

Mitocondriopatias, são desordens ou doenças causadas pela disfunção das mitocôndrias, são também conhecidas por doenças mitocondriais, distúrbios de cadeia respiratória, distúrbios mitocondriais, dentre outros. Se as mitocôndrias não estão funcionando normalmente, qualquer órgão pode ser afetado, pois todos precisam de energia para o crescimento, funcionamento e manutenção. Os sistemas de órgãos que são mais susceptíveis de serem afetados são normalmente aqueles que necessitam de uma grande quantidade de energia para funcionar, como o cérebro, coração e músculos esqueléticos. As mitocondriopatias caracterizam-se por ser um grupo de doenças com um amplo espectro de manifestações clínicas de sobreposição de diferentes sintomas. Algumas doenças mitocondriais afetam apenas um órgão, mas muitas outras afetam múltiplos órgãos.
Principais sintomas: Sistema Nervoso Central: Convulsões • Ataxias • Mioclonia • Retardo psicomotor • Regressão psicomotora • Hemiparesia • Hemianopsia • Enxaqueca • Distonia • Perda auditiva neurossensorial Nervos periféricos: Neuropatia periférica Muscular – Fraqueza/intolerância ao exercício • Oftalmoplegia • Ptose Oftalmológico • Retinopatia pigmentar • Atrofia óptica • Catarata Hematopoietico • Anemia sideroblástica Endócrino: • Diabetes mellitus • Hipoparatireoidismo Cardíaco • Bloqueio de condução • Cardiomiopatia Gastrointestinal: • Disfunção pancreática exócrina • Pseudo-obstrução intestinal Renal • Síndrome de Fanconi Laboratorial • Acidose.

A neuropatia pode ser central (quando acomete o cérebro e medula) ou periférica (quando acomete os nervos periféricos). É uma doença que pode surgir, na maioria das vezes, como uma condição secundária com o uso de substâncias, como álcool, algumas medicações, agentes tóxicos, como chumbo ou mercúrio, ou de doenças, como diabetes melitus ou de um câncer ou de seu tratamento com quimio ou radioterápicos. Outras doenças como insuficiência renal, hipotireoidismo e condições específicas dos nervos podem causar as neuropatias periféricas. A neuropatia também pode ser influenciada pela desnutrição, perda de massa muscular e alterações de vitaminas, é muito importante que ela seja diagnosticada precocemente para garantir uma boa qualidade de vida. Os sintomas podem variar, mas os mais comuns são: formigamentos, perda de sensibilidade nas extremidades, principalmente pés e mãos, perda de força, perda de massa muscular (atrofia) e dor espontânea. Sendo possível que também aconteçam alterações de pele, unhas e pelos. O diagnóstico é essencialmente clínico. Porém, em alguns casos pode ser feito a eletroneuromiografia para obter um diagnóstico documentado. O Tratamento – A neuropatia em si não tem cura, mas é possível tratá-la fazendo com que os sintomas sejam minimizados. Além da suspensão ou diminuição dos quimioterápico, do tratamento da doença de base, adoção de novos hábitos, utilização de analgésicos, anticonvulsivantes com efeitos analgésicos (como a gabapentina, pregabalina), tratamentos tópicos como a capsaicina e antidepressivos como a duloxetina, venlafaxina, amtriptilina, doxepina, são também utilizados outros medicamentos e nutrientes que ajudam no combate aos radicais livres e regeneração da bainha de mielina dos nervos.

A Neuropatia diabética é o acometimento dos nervos periféricos e sua bainha de mielina, por comprometimento da microcirculação, alterando a condução dos estímulos. Os sintomas podem variar, mas os mais comuns são: formigamentos, perda de sensibilidade nas extremidades, principalmente pés e mãos, perda de força, perda de massa muscular (atrofia) e dor espontânea. Sendo possível que também aconteçam alterações de pele, unhas e pelos. O tratamento além do da patologia de base (diabetes), inclui o uso de medicação sintomática e substâncias para o combate aos radicais livres e de regeneradores da bainha de mielina.

Sarcopenia é o processo natural e progressivo de perda de massa muscular (músculos), característico do envelhecimento. A força muscular atinge o vigor máximo antes dos 30 anos. Daí em diante, é o declínio natural e progressivo, decorrente de hábitos de vida arraigados no ser humano, As causas da sarcopenia são multifatoriais: vida sedentária, queda dos níveis de testosterona, estrogênio e hormônio do crescimento, infiltração de gordura entre as fibras musculares, perda dos neurônios que conduzem o estímulo aos músculos, resistência à insulina, deficiência de vitamina D e ingestão deficitária de proteína. O tratamento da sarcopenia está ligado ao rejuvenescimento influindo na liberação do hormônio de crescimento. Sua prevenção e tratamento inclui, além de mudanças no estilo de vida, a ingestão de proteínas ou aminoácidos e medicamentos e nutrientes que incrementam a massa muscular.

É uma reação do organismo que ocorre quando ele precisa lidar com situações que exijam um grande esforço emocional para serem superadas. Quanto mais a situação durar ou quanto mais grave ela for, mais estressada a pessoa pode ficar. Porém, há meios de se aprender a lidar com o stress de modo que mesmo nos piores momentos o organismo não entre em colapso.

Suplementação para ganho de massa muscular.

A terapia da quelação envolve a administração de agentes medicamentosos para tratar a toxicidade do metal. Estes agentes são usados para remover os metais pesados do corpo.

Reposição de antioxidantes e vitaminas.